terça-feira, 3 de abril de 2012

Dá licença, posso sofrer sem que me encham o saco ou me chamem de menininha ou de ser humano frágil? Se me tirarem esse direito, viro só mais uma carcaça que trabalha, come, dorme e trepa. Eu não sei como é ser proibida de votar, usar calças compridas, trabalhar e escolher marido.Dá licença, posso sofrer sem que me encham o saco ou me chamem de menininha ou de ser humano frágil? Se me tirarem esse direito, viro só mais uma carcaça que trabalha, come, dorme e trepa. Eu não sei como é ser proibida de votar, usar calças compridas, trabalhar e escolher marido.Dá licença, posso sofrer sem que me encham o saco ou me chamem de menininha ou de ser humano frágil? Se me tirarem esse direito, viro só mais uma carcaça que trabalha, come, dorme e trepa. Eu não sei como é ser proibida de votar, usar calças compridas, trabalhar e escolher marido.Dá licença, posso sofrer sem que me encham o saco ou me chamem de menininha ou de ser humano frágil? Se me tirarem esse direito, viro só mais uma carcaça que trabalha, come, dorme e trepa. Eu não sei como é ser proibida de votar, usar calças compridas, trabalhar e escolher marido.Dá licença, posso sofrer sem que me encham o saco ou me chamem de menininha ou de ser humano frágil? Se me tirarem esse direito, viro só mais uma carcaça que trabalha, come, dorme e trepa. Eu não sei como é ser proibida de votar, usar calças compridas, trabalhar e escolher marido.

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