quarta-feira, 14 de setembro de 2011

LEI MARIA DA PENHA

Lei Maria da Penha foi criada com o intuito de encorajar as mulheres a denunciar a violência no ambiente doméstico, onde, em muitas vezes, a polícia e Justiça não conseguem entrar. Assim, casos que ficaram famosos da Justiça, como o crime cometido pelo cantor Lindomar Castilho, em 1981; a morte da atriz Daniella Perez, o assassinado cometido por Pimenta Neves, a morte de Mércia Nakashima e o desaparecimento de Eliza Samudio, poderiam ter sido evitados.
A nova legislação triplicou a pena para agressões domésticas contra a mulher, aumentou os mecanismos de proteção das vítimas e alterou o Código Penal, permitindo que agressores sejam presos em flagrante ou tenham a prisão preventiva decretada. Pela lei, a violência psicológica também passou a ser considerada violência doméstica e a vítima pode ficar afastada do trabalho por seis meses sem perder o emprego, caso seja constatada a necessidade de manutenção de sua integridade física ou psicológica.

2 comentários:

  1. Para vocês mulheres que desacreditaram dos homens, nem venham dizer que príncipes encantados não existem, pois eles existem, eles só não vem mais com uma roupa de galã branca em um cavalo branco, os príncipes encantados, são aqueles caras que dormem e acordam pensando em vocês, pensando em uma forma de fazer vocês felizes por mais uns dias, pensando em arrancar um simples sorriso, algumas infelizmente não tem o principe encantado porque ao invés de escolhê-lo, escolheram ao bobo da corte por ser mais bonitinho e engraçado.

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  2. A fénix, o mais belo de todos os animais fabulosos, simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do Sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava. A impressão que a sua beleza e tristeza causava em outros animais, chegava a provocar a morte deles. Segundo a lenda, apenas uma fénix podia viver de cada vez. Hesíodo, poeta grego do século VIII a. C., afirmou que esta ave vivia 9 vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97 200 anos. Quando a ave sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de árvore da canela, em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com eles à cidade egípcia de Heliópolis , onde os colocava no Altar do Sol. Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O devasso imperador romano Heliogábalo (204--222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois. Actualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo. Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a. C. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erradamente designado por fénix(phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.

    Simbologia

    A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpertuação, a ressurreição, a esperança que nunca tem fim.

    Para os gregos a Fênix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da Fênix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.

    Os egípcios a tinham por Benu e estava sempre relacionada a estrela Sothis, ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado.

    Na China antiga a Fênix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude e da inteligência. Na sua plumagem, brilham cinco cores sagradas.

    No ínicio da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou pela humanidade.

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